Taylor Swift é mesmo tudo isso?

Foto: Reprodução/YouTube
Até mesmo antes do Grammy, Taylor Swift vem sendo uma das principais artistas do meu Spotify. Eu tenho fases e, no momento, estou tendo minha fase pop internacional. Se você pegar as músicas que eu ouvia de 2016 a 2018 vai ver uma situação bem diferente, regada a música do Brasil. Mas... vamos ao que interessa: afinal, Taylor é mesmo tudo isso?

Como eu comecei a ouvir mais ela, frequentemente me aparecem sugestões de vídeo no YouTube, os quais ressaltam a genialidade de suas letras e as histórias que ela conta em suas músicas. Curiosa como sou, realmente fui pesquisar um pouco sobre seus dois últimos álbuns: floklore e evermore (nos álbuns anteriores eu não havia acompanhado lançamento - menos o 1989, pois este baixei todas músicas no 4shared rs. Pensando melhor, o lover me encantou também mas eu era viciada na músicas lover). O que me deixou fascinada é o fato de que ela realmente sabe como contar histórias, até vi uma reportagem onde falava que ela poderia ser considerada uma das melhores compositoras de sua geração. Eu concordo com a última premissa, as composições dela são realmente encantadoras, as histórias que ela conta poderiam facilmente virar um livro - de romance (mas isso é o que diferencia um compositor de um escritor - a Taylor conta histórias em quatro minutos).

Agora se você juntar composições bem elaboradas com uma genialidade para instrumentos musicais e uma boa equipe de som no estúdio, vem o AOTY (Album of the Year - no Grammy). Confesso que, de lá, realmente apreciei mais o Future Nostalgia (de Dua Lipa) e o folklore (da Taylor), Dua Lipa foi #1 no meu Spotify por muito tempo, composições muito incríveis, um sotaque maravilhoso, sonoridade dançante, foi um álbum gostosinho. Mas o AOTY foi pra Taylor merecidamente, um álbum não é um álbum apenas dançante - ele tem conceito, conta uma história, aquece com a sonoridade - (bom pelo menos dessa vez, e das outras duas que a Taylor foi premiada com AOTY).

Existem muitas outras artistas que são igualmente incríveis, tem composições e sonoridades notáveis. Obviamente me refiro a Beyonce. Essa mulher é igualmente incrível, ela tem VINTE E OITO Grammys, nossa. Beyonce é conceito, coesão e aclamação. O fato de ela ser injustiçada no Grammy (mesmo ganhando os 28) vai ser, provavelmente, motivo de postagem aqui, mas deixamos mais para frente.

Ouçam folklore e evermore, prestem atenção nas letras e na genialidade da história a ser contada (antes de dormir é ótimo, o álbum tem músicas calminhas e ajuda a relaxar).

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